Como vimos, após estas tentativas todas, várias delas
resultaram em linhas de tendência viáveis que nos
proporcionaram lucros, outras nem por isso, mas a mais
importante acabou por ser esta que vemos que foi um
suporte bastante forte em vários pontos e que suportou
a subida posteriormente.
Foi evidenciada contudo, uma outra linha de tendência
que teríamos se tivéssemos como primeiro ponto de
teste um dos mínimos das velas iniciais seguintes ao
primeiro ponto de teste usado anteriormente, que se
repararmos bem, seria uma linha de tendência bastante
forte e que suportou os preços durante a primeira
metade do gráfico, tendo a segunda metade sido
suportada pela linha de tendência inferior que definimos
acima.
Esta outra linha de tendência que evidenciámos agora,
acaba por, a partir da segunda metade do gráfico, onde
ela perde o seu efeito de suporte passando esse efeito
de suporte a ser exercido com mais intensidade pela
nossa linha de tendência achada ao longo deste
processo, se ver transformada numa linha de
resistência, e se repararmos bem, durante a segunda
metade do gráfico, foi uma resistência forte que
manteve os preços entre ela e a nossa linha de suporte.
Assim, se tivéssemos além da nossa linha inferior de
suporte, achado uma outra linha de suporte que
acompanhou a primeira metade do gráfico bem junto
aos preços, teríamos ganho com ela uma linha de
resistência que na segunda parte dos gráficos nos daria
bons pontos de fecho de posições longas ou abertura de
posições curtas, tornando assim bastante previsíveis as
entradas e saídas do mercado durante esse período de
tempo, e com isso, tornando os lucros mais fáceis.
Vamos ver de seguida um outro exemplo, desta vez em
gráficos de velas semanais, em como as linhas de
tendência se mantêm ao longo dos gráficos, alternando
os seus efeitos entre suportes e resistências, mas
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