Vejamos:
Como vimos, um período de um mês, em que no gráfico
semanal antes visto verificamos que seria muito difícil
ser suficiente para conter uma tendência menor apenas,
num gráfico de velas horárias poderíamos afirmar que
poderia conter não uma, mas sim dezasseis linhas
representando pequenas tendências, em sete ondas
visíveis, e que poderiam ser divididas em ondas ainda
menores.
Com isto chega-se à conclusão que uma tendência que
possa ser identificada a muito curto prazo em velas de
cinco minutos, poderá ser apenas uma de muitas
tendências verificadas durante o período em que ocorre
uma tendência menor em velas diárias, e uma
tendência em velas diárias poderia ser apenas uma de
muitas tendências verificadas durante uma tendência
secundária encontrada num gráfico de velas semanais
ou mensais.
Assim, podemos ter uma tendência enormíssima de
subida durante um século num gráfico de velas anuais,
com uma tendência mais pequena de descida durante a
última década, com uma tendência ainda mais pequena
de subida durante os últimos anos, com outra ainda
mais pequena de queda durante os últimos meses, e
por aí adiante.
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NOTA:
Neste exemplo ao lado
podemos verificar que
para identificarmos
tendências muito
pequenas teremos de
utilizar períodos de tempo
baixos nas velas, pois se
tivermos velas de um ano
cada por exemplo, nunca
poderíamos identificar
tendências secundárias
de meses ou menores de
semanas dentro das
velas, é por isso que não
só o
Zig Zag
apenas
serve de ajuda no estudo
das tendências e pode
falhar, como também
depende da periodicidade
de tempo das velas a
obtenção de resultados
ideais que nos permitam
aprender como funcionam
melhor as tendências.
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